Por José Gil de Almeida*
No dia 1º de setembro de 1969, em pleno deserto que os poderosos julgavam infértil, foi deflagrada a revolução libertadora Al Fateh, comandada pelo líder revolucionário internacionalista Muamar Kadafi, à frente dos jovens militares nacionalistas “unionistas” árabes líbios.
Nos anos que se seguiram a 1969, o povo árabe líbio expulsou os estrangeiros e as bases militares estrangeiras. Sob a orientação do líder Muamar Kadafi, nacionalizou a produção de petróleo para que as riquezas fossem distribuídas ao povo, e não fosse monopólio de uma minoria, como ocorre na grande maioria dos países até os dias atuais. Finalmente, para colaborar e contribuir com o pensamento mundial na solução dos problemas e conflitos da democracia no mundo, o líder Muamar Kadafi escreveu o Livro Verde, que traz as soluções para os problemas da democracia através da instalação da autoridade do povo.
A revolução Al Fateh provou ao mundo que o deserto é fértil, porque nasceu no deserto, árido de vegetação, mas pleno e transbordante de idéias e coragem. E tal qual o vento do deserto, espalhou por todas as partes os ideais de libertação que o inspiraram. E como o calor do deserto, aqueceu os corações dos povos escravizados e oprimidos em todo o mundo, estimulando e convidando a todos para a gloriosa luta por libertação, justiça e progresso.
A revolução Al Fateh superou os marcos de seu nascimento. Após derrotar a corrupta monarquia que infelicitava o povo líbio, os revolucionários estenderam os olhos para além dos desertos, para além das fronteiras, e abraçaram com sua generosidade todas as causas justas dos povos que lutavam por libertação. Além de oferecer a todos o valoroso exemplo de luta e combatividade pela justiça e liberdade, abriram as portas do país para os movimentos que desejassem seguir os passos da revolução líbia.
Nos anos e décadas seguintes, os movimentos de libertação estalaram na maioria dos países da América Latina. Esses movimentos surgiram das massas, dos indígenas, operários, estudantes e povo em geral, e sofreram, todos, uma perseguição cruel, implacável e sanguinária por parte do imperialismo norte-americano, que interveio militarmente em diversos países, financiou atentados terroristas contra lideranças populares, derrubou governos e instituiu o terror como sistema de governo para exportação, no sentido de impedir os avanços e conquistas dos povos rumo à libertação.
Os governos que se sucederam nos Estados Unidos da América colocaram a riqueza da nação mais rica do continente a serviço da opressão, da escravização, da destruição de povos, nações e culturas nativas do continente latino-americano. Em resumo, fizeram o caminho inverso ao dos revolucionários árabes líbios.
Através do apoio financeiro e militar recebido dos EUA, as elites corruptas dos países da América Latina conseguiram barrar os levantes populares e as lutas por libertação na maioria dos países, mas algumas nações seguiram adiante e venceram, como a Nicarágua sandinista e a ilha de Cuba. E mais recentemente, a Venezuela bolivariana, Argentina, Brasil, Equador, Chile, Honduras, Paraguai e Uruguai, elegeram governantes comprometidos com os anseios populares.
Hoje a maioria dos países da América Latina estão muito mais próximos do socialismo e da democracia direta da Jamahiriya Árabe Líbia, e cada vez mais distantes dos exemplos nefastos do imperialismo norte-americano, capitalista, demonstrando a exatidão das palavras do líder Muamar Kadafi: “ A liberdade do homem não existe se alguém controla aquilo de que ele necessita”.
Para fugir da exploração do homem pelo homem, para conquistar sua liberdade, os povos da América Latina jamais desistiram de lutar, e seguem lutando, avançando e conquistando melhores condições de vida. A revolução Al Fateh construiu uma nação próspera e progressista. A Grande Jamahiriya Árabe Popular e Socialista Líbia conquistou muito cedo tudo aquilo pelo qual luta a maioria das nações da América Latina: poder, riquezas e armas para o povo. Este exemplo é uma luz que ilumina os caminhos dos movimentos de libertação da América Latina.
* Diretor do Jornal Mercosur
* Diretor do Jornal Água Verde de Curitiba – Brasil
* Presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Bairro Água Verde de Curitiba, Brasil
Al Fateh e o Movimento de Libertação na América Latina
No dia 1º de setembro de 1969, em pleno deserto que os poderosos julgavam infértil, foi deflagrada a revolução libertadora Al Fateh, comandada pelo líder revolucionário internacionalista Muamar Kadafi, à frente dos jovens militares nacionalistas “unionistas” árabes líbios.
Nos anos que se seguiram a 1969, o povo árabe líbio expulsou os estrangeiros e as bases militares estrangeiras. Sob a orientação do líder Muamar Kadafi, nacionalizou a produção de petróleo para que as riquezas fossem distribuídas ao povo, e não fosse monopólio de uma minoria, como ocorre na grande maioria dos países até os dias atuais. Finalmente, para colaborar e contribuir com o pensamento mundial na solução dos problemas e conflitos da democracia no mundo, o líder Muamar Kadafi escreveu o Livro Verde, que traz as soluções para os problemas da democracia através da instalação da autoridade do povo.
A revolução Al Fateh provou ao mundo que o deserto é fértil, porque nasceu no deserto, árido de vegetação, mas pleno e transbordante de idéias e coragem. E tal qual o vento do deserto, espalhou por todas as partes os ideais de libertação que o inspiraram. E como o calor do deserto, aqueceu os corações dos povos escravizados e oprimidos em todo o mundo, estimulando e convidando a todos para a gloriosa luta por libertação, justiça e progresso.
A revolução Al Fateh superou os marcos de seu nascimento. Após derrotar a corrupta monarquia que infelicitava o povo líbio, os revolucionários estenderam os olhos para além dos desertos, para além das fronteiras, e abraçaram com sua generosidade todas as causas justas dos povos que lutavam por libertação. Além de oferecer a todos o valoroso exemplo de luta e combatividade pela justiça e liberdade, abriram as portas do país para os movimentos que desejassem seguir os passos da revolução líbia.
Nos anos e décadas seguintes, os movimentos de libertação estalaram na maioria dos países da América Latina. Esses movimentos surgiram das massas, dos indígenas, operários, estudantes e povo em geral, e sofreram, todos, uma perseguição cruel, implacável e sanguinária por parte do imperialismo norte-americano, que interveio militarmente em diversos países, financiou atentados terroristas contra lideranças populares, derrubou governos e instituiu o terror como sistema de governo para exportação, no sentido de impedir os avanços e conquistas dos povos rumo à libertação.
Os governos que se sucederam nos Estados Unidos da América colocaram a riqueza da nação mais rica do continente a serviço da opressão, da escravização, da destruição de povos, nações e culturas nativas do continente latino-americano. Em resumo, fizeram o caminho inverso ao dos revolucionários árabes líbios.
Através do apoio financeiro e militar recebido dos EUA, as elites corruptas dos países da América Latina conseguiram barrar os levantes populares e as lutas por libertação na maioria dos países, mas algumas nações seguiram adiante e venceram, como a Nicarágua sandinista e a ilha de Cuba. E mais recentemente, a Venezuela bolivariana, Argentina, Brasil, Equador, Chile, Honduras, Paraguai e Uruguai, elegeram governantes comprometidos com os anseios populares.
Hoje a maioria dos países da América Latina estão muito mais próximos do socialismo e da democracia direta da Jamahiriya Árabe Líbia, e cada vez mais distantes dos exemplos nefastos do imperialismo norte-americano, capitalista, demonstrando a exatidão das palavras do líder Muamar Kadafi: “ A liberdade do homem não existe se alguém controla aquilo de que ele necessita”.
Para fugir da exploração do homem pelo homem, para conquistar sua liberdade, os povos da América Latina jamais desistiram de lutar, e seguem lutando, avançando e conquistando melhores condições de vida. A revolução Al Fateh construiu uma nação próspera e progressista. A Grande Jamahiriya Árabe Popular e Socialista Líbia conquistou muito cedo tudo aquilo pelo qual luta a maioria das nações da América Latina: poder, riquezas e armas para o povo. Este exemplo é uma luz que ilumina os caminhos dos movimentos de libertação da América Latina.
* Diretor do Jornal Mercosur
* Diretor do Jornal Água Verde de Curitiba – Brasil
* Presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Bairro Água Verde de Curitiba, Brasil
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