"Se não estás prevenido ante os meios de comunicação, te farão amar o opressor e odiar o oprimido" Malcom X

quarta-feira, 28 de dezembro de 2005

Xô ano velho!


Para fechar o ano...

MEU DESEJO PARA 2006 É ENCONTRAR AQUELA VARINHA DE CONDÃO QUE NUM PASSE DE MÁGICA POSSA ACABAR COM TODA INJUSTIÇA, FOME, MISÉRIA, VIOLÊNCIA E SOFRIMENTO QUE HÁ NO MUNDO.
VOU CONTINUAR ACREDITANDO.
SEI QUE AINDA NÃO TEMOS NOÇÃO DO QUE JUNTOS SOMOS CAPAZES.

E não deixarei que morram em mim meus ideais.

Tailândia


Homenagem aos mortos na praia devastada pelo Tsunami. Agora os turistas estão de volta mas, mais importante, agora a vida volta às ilhas.

Crédito: fotógrafo Bryan Parsley

Viva!



VIVA ZAPATA!
VIVA ZUMBI!
VIVA SANDINO!
E ANTONIO CONSELHEIRO!

O céu e o inferno, às vezes, são parceiros



Do fotógrafo britânico Bryan Parsley, praia devastada pelo Tsunami (40 dias depois).

segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

Porque, como dizem os budistas, omissão é sinônimo de ação

Clássica do Bertolt Brecht em homenagem ao novo ano q vem chegando
e na esperança de q tudo seja diferente...


O ANALFABETO POLÍTICO

O pior analfabeto
É o analfabeto político,
Ele não ouve, não fala,
Nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo da vida,
O preço do feijão, do peixe, da farinha,
Do aluguel, do sapato e do remédio
Dependem das decisões políticas.

O analfabeto político
É tão burro que se orgulha
E estufa o peito dizendo
Que odeia a política.

Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
Nasce a prostituta, o menor abandonado,
E o pior de todos os bandidos,
Que é o político vigarista,
Pilantra, corrupto e lacaio
Das empresas nacionais e multinacionais.

Bertold Brecht


domingo, 18 de dezembro de 2005

1ª Audiência Pública do PDOT

Saí da 1ª Audiência Geral do PDOT hoje do mesmo jeito que entrei, sem resposta às demandas apresentadas nas audiências locais. Além disso senti que a participação da comunidade, de um modo geral, foi mínima. Talvez porque o evento tenha sido (como sempre) expressivamente mal divulgado.

Apesar disso, quase todas as regiões estavam representadas através de grupos, entidades ou mesmo cidadãos que, isoladamente, foram debater suas questões no evento. Porém, boa parte delas eram "caravanas" organizadas por lideranças comandadas pelo pessoal da grilagem como, por exemplo, o grupo de São Sebastião coordenado por Ivonildo Di Lira (Movimento dos Inquilinos), conhecido "assessor" do Zé Edmar. Conheço o Lira há muitos anos e respeito a luta dos inquilinos, mas o que fizeram na audiência foi um tiro no pé. Uma massa que serviu apenas para aplaudir absolutamente tudo que era dito pelos representantes do GDF e das Secretarias e vaiar qualquer um que se opusesse. Palavras de ordem como "os ambientalistas não têm pena dos pobres" ou "o pessoal das áreas rurais moram em mansões e não precisam estar discutindo o PDOT aqui" deram o tom das manifestações. Além, é claro de "viva o Governador".

A Secretária e a Subsecretária riam muito das manifestações, referendando os protestos da turba. Obviamente interessava a elas o descontrole para que o evento não se realizasse de fato. Ironicamente, boa parte do que os manifestantes diziam ia contra os argumentos técnicos da própria SEDUH e SUPIN, como no caso da regularização das áreas habitacionais sobre mananciais, mas as pessoas pareciam estar num transe coletivo e não percebiam, conquanto o argumento lhes era favorável. Deprimente.

Após a abertura, com as apresentações de praxe dos integrantes da mesa, as comunidades foram divididas por regiões (nordeste, sudeste...) e encaminhadas às salas em que haveriam os debates, os grupos de trabalho. Ora, o que nos foi passado, nas inúmeras reuniões e encontros que tivemos (inclusive o que tivemos com a Diana no gabinete dela) era de que a 1ª Audiência Pública do DOT seria o foro p/debate e discussão da proposta que seria apresentada pelo GDF à comunidade. Debate este com os técnicos responsáveis pela elaboração do projeto. Porém, o que aconteceu foi que chegamos à sala de reuniões e nos deram formulários onde deveríamos "escrever as solicitações e sugestões das comunidades" e, se quiséssemos, nos inscrever para a manifestação verbal também submetendo à plenária a "sugestão".

Também nos foi informado que a "proposta" do GDF estaria redigida em terminais que deveríamos consultar para elaborar as "sugestões de alteração". Me dirigi à sala com os tais terminais e descobri que o texto era o mesmo para quase todas as regiões. Letra por letra, independente se era o Riacho Fundo, Altiplano Leste ou Asa Sul, para cada reinvidicação, fosse construção de ciclovia ou regularização deloteamento, a resposta "técnica" era algo como: "o GDF vai realizar o estudo para regularização dos loteamentos do Distrito Federal observando as questões fundiária, jurídica, ambiental, edilícia, regularística e social". Impressionante as pessoas não perceberem a manobra!...

Fui ao local onde estavam os técnicos e um deles quis tentar me explicar alguma coisa mas logo fui convidada a me retirar pelos seguranças. O que se observou é que a SEDUH precisava, conforme a legislação determina, realizar a referida audiência dentro do prazo mas a proposta do PDOT, o projeto mesmo, não está pronto. Ficou claro que não está até porque no meio do evento a secretária Diana Meirelles teve que reconhecer isto e disse que "a proposta seria publicada na internet a partir de quarta-feira".

Quando pude falar, disse que achava um desrespeito à população convocar uma audiência como esta para REPRODUZIR O QUE JA HAVÍAMOS FEITO NAS AUDIÊNCIAS LOCAIS, ou seja, apresentar propostas para o projeto, quando deveríamos estar aprovando! Além disso, foram usadas diretrizes "genéricas" para responder às demandas e não se falou especificamente sobre nenhuma região. A Secretária Diana disse que eu havia estado no gabinete dela e que ela havia me apresentado a proposta mas eu rebati que isso não aconteceu, não saí de lá com mais do que as palavras que ela estava repetindo ali, "prometo que vou verificar, garanto que vou fazer..." e a subsecretária Drª Ana Lúcia, colocou que o texto podia não contemplar o que eu queria, mas que era uma resposta técnica sim! Quanta manobra para não admitirem que foram ineficientes ao não concluir o projeto. Isso sem falar nos interesses de "bastidor" sobre as demandas.

Num determinado momento, o Lira pegou o microfone para elogiar a Secretaria porque havia sido publicado um jornalzinho do PDOT em que a região em que eles estavam era citada mas "os nomes dos bairros não haviam sido citados mas que ele sabia que a palavra da Secretária seria mantida". Peguei o microfone porque tinha direito à réplica e disse que "me sentia contemplada pela fala do companheiro Lira que eu conhecia há muitos anos de São Sebastião porque ele havia dito exatamente o que eu falei, NENHUMA comunidade foi citada, ou teve sua demanda respondida específicamente com a proposta técnica, falar de expansão de São Sebasitão era o mesmo que falar de qualquer outra área, era um texto genérico e que eles deveriam ter cuidado porque se não fosse colocado no papel a região deles não estaria garantida não! Dentro de São Sebastião, tinham sido citadas duas regiões pela SUPIN como impróprias para moradia (no que eu concordo totalmente porque estão em áreas de preservação), como eles poderiam saber que a área deles seria atendida? Além disso, o que eles estavam querendo ali? A questão ambientalista também era objeto social, ou eles iam querer algo como a Estrutural, com esgoto a céu aberto na porta de casa? Eles precisavam saber COMO suas regiões seriam atendidas, estruturadas".

Iniciou-se um burburinho e um início de discussão c/todos eles querendo saber como a Secretária resolveria o que eu estava colocando e eles não haviam percebido! O Lira reconheceu a falha e como realmente o conheço (de outros carnavais) ele veio me agradecer porq não tinha atentado para o "detalhe". Isso irritou bastante a Drª Diana. Depois, um rapaz de um outro grupo foi falar que as regiões rurais não produziam nada e a Tânia Capra defendeu dizendo que a região rural do Paranoá é a que mais produz no DF. Aliás, a Tânia tem se mostrado uma importante aliada, nos auxiliando e comparecendo aos eventos de forma bastante positiva, defendendo os interesses das comunidades do Paranoá sem distinção. Por outro lado, senti falta de mais representantes do COMDEMA local no evento.

Depois da Tânia, a Secretária Diana aproveitou o fim das inscrições (fomos uma das últimas a falar) para encerrar a audiência avisando que todos teriam um prazo até 31 de janeiro para apresentar as mudanças na Secretaria ou com os Administradores locais. A próxima audiência pública geral é em março do ano que vem (quem quiser ir tem que ficar ligado, eles não divulgam em jornais ou na TV, é uma coisa meio "nebulosa").

Pela legislação, se em maio o projeto nao for entregue à Câmara p/votação, terá que ser adiado para o próximo ano após as eleições, então, nossa estratégia é a de atrapalhar ao máximo porq hoje ficou claro e VISÍVEL que o projeto de sucessão do Roriz passa pela regularização de loteamentos e assentamentos que querem ser incluídos no PDOT para resolver o problema de moradia de famílias que estão em áreas de bordas de chapadas e de preservação permanente. O que mais me espantou hoje é que, ao contrário do que eu pensava, nem todos os técnicos tem o entendimento de preservação ou de manutenção da qualidade de vida, a idéia é também garantir espaço dentro das instâncias de poder. O que eu vi de puxa-saco hoje não tava no gibi, mas, vamos lá... se souber de mais alguma novidade eu aviso.

Juliana de Souza
COMDEMA Paranoá

quarta-feira, 7 de dezembro de 2005

DE BONNER PARA HOMMER

Editor-chefe considera o obtuso pai dos Simpsons como o espectador padrão do Jornal Nacional


Por Laurindo Lalo Leal Filho*


Perplexidade no ar.
Um grupo de professores da USP está reunido em torno da mesa onde o apresentador de tevê William Bonner realiza a reunião de pauta matutina do Jornal Nacional, na quarta-feira, 23 de novembro.

Perfil.
Ele é preguiçoso, burro e passa o tempo no sofá, comendo rosquinhas e bebendo cerveja. Alguns custam a acreditar no que vêem e ouvem. A escolha dos principais assuntos a serem transmitidos para milhões de pessoas em todo o Brasil, dali a algumas horas, é feita superficialmente, quase sem discussão. Os professores estão lá a convite da Rede Globo para conhecer um pouco do funcionamento do Jornal Nacional e algumas das instalações da empresa no Rio de Janeiro. São nove, de diferentes faculdades e foram convidados por terem dado palestras num curso de telejornalismo promovido pela emissora juntamente com a Escola de Comunicações e Artes da USP. Chegaram ao Rio no meio da manhã e do Santos Dumont uma van os levou ao Jardim Botânico. A conversa com o apresentador, que é também editor-chefe do jornal, começa um pouco antes da reunião de pauta, ainda de pé numa ante-sala bem suprida de doces, salgados, sucos e café. E sua primeira informação viria a se tornar referência para todas as conversas seguintes. Depois de um simpático “bom-dia”, Bonner informa sobre uma pesquisa realizada pela Globo que identificou o perfil do telespectador médio do Jornal Nacional. Constatou-se que ele tem muita dificuldade para entender notícias complexas e pouca familiaridade com siglas como BNDES, por exemplo. Na redação, foi apelidado de Homer Simpson. Trata-se do simpático mas obtuso personagem dos Simpsons, uma das séries estadunidenses de maior sucesso na televisão em todo o mundo. Pai da família Simpson, Homer adora ficar no sofá, comendo rosquinhas e bebendo cerveja. É preguiçoso e tem o raciocínio lento. A explicação inicial seria mais do que necessária. Daí para a frente o nome mais citado pelo editor-chefe do Jornal Nacional é o do senhor Simpson. “Essa o Homer não vai entender”, diz Bonner, com convicção, antes de rifar uma reportagem que, segundo ele, o telespectador brasileiro médio não compreenderia.

Pauta.
Na reunião matinal, é Bonner quem decide o que vai ou não para o ar. Mal-estar entre alguns professores. Dada a linha condutora dos trabalhos – atender ao Homer –, passa-se à reunião para discutir a pauta do dia. Na cabeceira, o editor-chefe; nas laterais, alguns jornalistas responsáveis por determinadas editorias e pela produção do jornal; e na tela instalada numa das paredes, imagens das redações de Nova York, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, com os seus representantes. Outras cidades também suprem o JN de notícias (Pequim, Porto Alegre, Roma), mas elas não entram nessa conversa eletrônica. E, num círculo maior, ainda ao redor da mesa, os professores convidados. É a teleconferência diária, acompanhada de perto pelos visitantes. Todos recebem, por escrito, uma breve descrição dos temas oferecidos pelas “praças” (cidades onde se produzem reportagens para o jornal) que são analisados pelo editor-chefe. Esse resumo é transmitido logo cedo para o Rio e depois, na reunião, cada editor tenta explicar e defender as ofertas, mas eles não vão muito além do que está no papel. Ninguém contraria o chefe. A primeira reportagem oferecida pela “praça” de Nova York trata da venda de óleo para calefação a baixo custo feita por uma empresa de petróleo da Venezuela para famílias pobres do estado de Massachusetts. O resumo da “oferta” jornalística informa que a empresa venezuelana, “que tem 14 mil postos de gasolina nos Estados Unidos, separou 45 milhões de litros de combustível” para serem “vendidos em parcerias com ONGs locais a preços 40% mais baixos do que os praticados no mercado americano”. Uma notícia de impacto social e político. O editor-chefe do Jornal Nacional apenas pergunta se os jornalistas têm a posição do governo dos Estados Unidos antes de, rapidamente, dizer que considera a notícia imprópria para o jornal. E segue em frente. Na seqüência, entre uma imitação do presidente Lula e da fala de um argentino, passa a defender com grande empolgação uma matéria oferecida pela “praça” de Belo Horizonte. Em Contagem, um juiz estava determinando a soltura de presos por falta de condições carcerárias. A argumentação do editor-chefe é sobre o perigo de criminosos voltarem às ruas. “Esse juiz é um louco”, chega a dizer, indignado. Nenhuma palavra sobre os motivos que levaram o magistrado a tomar essa medida e, muito menos, sobre a situação dos presídios no Brasil. A defesa da matéria é em cima do medo, sentimento que se espalha pelo País e rende preciosos pontos de audiência.

Notícia.
A decisão do juiz Livingsthon Machado, de soltar presos, é considerada coisa de “louco”. Sobre a greve dos peritos do INSS, que completava um mês – matéria oferecida por São Paulo –, o comentário gira em torno dos prejuízos causados ao órgão. “Quantos segurados já poderiam ter voltado ao trabalho e, sem perícia, continuam onerando o INSS”, ouve-se. E sobre os grevistas? Nada. De Brasília é oferecida uma reportagem sobre “a importância do superávit fiscal para reduzir a dívida pública”. Um dos visitantes, o professor Gilson Schwartz, observou como a argumentação da proponente obedecia aos cânones econômicos ortodoxos e ressaltou a falta de visões alternativas no noticiário global. Encerrada a reunião segue-se um tour pelas áreas técnica e jornalística, com a inevitável parada em torno da bancada onde o editor-chefe senta-se diariamente ao lado da esposa para falar ao Brasil. A visita inclui a passagem diante da tela do computador em que os índices de audiência chegam em tempo real. Líder eterna, a Globo pela manhã é assediada pelo Chaves mexicano, transmitido pelo SBT. Pelo menos é o que dizem os números do Ibope. E no almoço, antes da sobremesa, chega o espelho do Jornal Nacional daquela noite (no jargão, espelho é a previsão das reportagens a serem transmitidas, relacionadas pela ordem de entrada e com a respectiva duração). Nenhuma grande novidade. A matéria dos presos libertados pelo juiz de Contagem abriria o jornal. E o óleo barato do Chávez venezuelano foi para o limbo. Diante de saborosas tortas e antes de seguirem para o Projac – o centro de produções de novelas, seriados e programas de auditório da Globo em Jacarepaguá – os professores continuam ouvindo inúmeras referências ao Homer. A mesa é comprida e em torno dela notam-se alguns olhares constrangidos.


* Sociólogo e jornalista, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP

Fonte: Carta Capital

terça-feira, 6 de dezembro de 2005

Depois da tempestade vem a bonança


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Debate sobre o anel viário amanhã

OFÍCIO CIRCULAR N.º 001 / 2005 – Comissão Organizadora Seminário Futuro Anel Viário.

Brasília, 01 de dezembro de 2005.

Prezado(a) Senhor(a),


Tendo em vista as dificuldades do calendário do mês de dezembro, a viagem do Sr. Governador Joaquim Roriz à Itália e a premência de tempo ditada pelo fechamento do exercício administrativo, muitas das autoridades convidadas sugiram a transferência da realização do Seminário de Discussões sobre o Futuro Anel Viário do Distrito Federal para o mês de março de 2006.
Entretanto pelo interesse que o assunto desperta no âmbito dos Conselhos Ambientais, realizaremos um GRANDE DEBATE sobre o tema, no mesmo local e data – 07 de dezembro de 2005, no auditório da Reitoria da Universidade Católica de Brasília, sito à SGAN 916 – Avenida W5 – Asa Norte, com início previsto para às 9h e término às 13h. Com as presenças já confirmadas dos palestrantes:

· Nelson Tadeu Filippelli – Agência de Infra-Estrutura e Desenvolvimento Urbano do DF;
· Brasil Américo Louly Campos – Departamento de Estradas e Rodagem – DER/DF;
· Enio Dutra Fernandes da Silva – Secretaria de Administração de Parques e Unidades de Conservação do DF;
· Antônio Gomes – Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF;
· Francisco José Viana Palhares – IBAMA-DF
· Dep. Augusto Carvalho – Comissão de Meio Ambiente – CL-DF
· Diana Meirelles – Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF.

Dada a importância de que se reveste o assunto e o empenho dos Conselhos Ambientais em propor a realização de uma discussão dessa natureza, considero imprescindível a vossa presença, para que possamos obter dos debates os melhores resultados possíveis.
Atenciosamente,

JAIR WILSON DE FARIAS
Original assinado
Presidente da Comissão Organizadora
Portaria Conjunta n° 05/2005 COMPARQUES/SEMARH

Fórum Brasileiro de Economia Solidária

Prezados(as),

Encaminho para conhecimento e divulgação evento do Fórum Brasileiro de Economia Solidária/DF. Nos dias 8 e 9 de dezembro, na Praça do Relógio em Taguatinga/DF acontecerá a II Feira da Economia Solidária do DF e ENTORNO.

Solicito que todos ajudem na divulgação e não deixem de comparecer.

Abraços Solidários,
Dora Sugimoto ASPAR- Assessoria Parlamentar
GM- Gabinete de Ministra Ministério do Meio Ambiente
http://www.mma.gov.br

CONVITE PARA A II FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO DF/ENTORNO

DATA: 08 e 09/12/2005
HORÁRIO: 8:00 as 19:00
LOCAL: Praça do Relógio Taguatinga (em frente à Administração de Taguatinga/DF)
Será realizado nos dias 08 e 09 de dezembro de 2005 a II Feira de Empreendimentos de Economia Solidária do Distrito Federal/Entorno com o objetivo de fomentar a economia solidária na região, dando visibilidade a empreendimentos e instituições que têm como características o cooperativismo, autogestão, associativismo, o trabalho familiar no corpo de suas organizações e que tenham vínculo oficial com empreendimentos econômicos solidários.
A população que visitar esta feira terá oportunidade de adquirir produtos orgânicos, doces, artesanato em geral, dentre outros produtos. Durante a II Feira serão realizados, também, seminários, oficinas, palestras, troca de experiências, troca demonstrativa com e sem utilização de moeda social e atividades culturais, visando conscientizar e esclarecer a sociedade sobre a importância da Economia Solidária, e favorecer a formação de cadeias e redes de produção e comercialização entre os empreendimentos solidários dessa região.

Veja a programação:
A abertura será no dia 08/12, as 10:00 no palanque a ser montado no local e estarão presentes autoridades da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES) do Ministério do Trabalho, da Administração Regional de Taguatinga/DF, do Instituto Marista de Solidariedade (IMS) e do Fórum de Economia Solidária do DF/Entorno. Além disso, está prevista a demonstração de 60 empreendimentos solidários.
A Feira DF/Entorno de Empreendimentos de Economia Solidária irá contribuir para criar espaços de reflexão e divulgação dos trabalhos dos gestores públicos, assessorias e da sociedade civil comprometida com a consolidação da Economia Solidária no DF e Entorno. Quaisquer outros esclarecimentos e informações contactar o Centro de Estudos e Assessoria (CEA), entidade organizadora, sito ao SEPN 506 - ED. POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL, SUBSOLO - BRASÍLIA/DF -TELEFAX: (61) 3347.9794, e também, no Instituto Marista de Solidariedade (IMS), localizado no SDS - ED. VENÂNCIO III - 3º ANDAR - SALAS 304/305 - BRASÍLIA/DF - TELEFONES: (61) 3321.4955 - FAX: (61) 3226.6422 ou e-mail institucional para a feira: feirasolidariadf@yahoo.com.br ou o Senhor Osnir Saturnino Nascimento (Coordenação da II Feira), por meio do telefone 8155.3264

CONVITE COMDEMA

C O N V I T E

Prezado (a) Senhor (a)

Convido Vossa Senhoria para Reunião Ordinária da Comissão de Defesa do Meio Ambiente – COMDEMA-Paranoá, que se realizará no próximo dia 09/12/2005 às 14h00 Sala de Reuniões da Administração Regional, próximo à EMATER-Paranoá-DF.

PAUTA:
- Adote uma Mina
- Assuntos gerais
Informações: SAF/GAB/RA-VII
Fone: 3369 7109



MARCO AURÉLIO DE CARVALHO DEMES
Administrador Regional do Paranoá
RA-VII

Pela Informação
Juliana de Souza
COMDEMA-Paranoá

sexta-feira, 2 de dezembro de 2005

Paraty - RJ

Para aqueles que estão pensando em viajar neste final de ano, segue uma sugestão que, para mim, equivale ao Paraíso. Na região da Costa Verde, entre Angra dos Reis e as mais belas praias do litoral paulista, há uma cidadezinha charmosa que é, antes de tudo, um pedaço significativo da história do país.

Se quiserem fazer já suas reservas, acessem o link: http://www.paraty.com.br/paratii/index.asp e falem com o "tio" Vander. Não é porque é parente não! A pousada dele é mesmo uma delícia. Vale a pena conferir. ;)

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