A entrevista pode ser ouvida em espanhol na página da TeleSur. Seguem alguns trechos:
A jornalista argentina Stella Calloni, destacou nesta quarta-feira o trabalho que os jornalistas latino-americanos presentes na Líbia vem fazendo, afetados pelos ataques da OTAN, abrangendo também o "terrorismo midiático" praticado pela imprensa internacional que "somente têm um lado calando as vozes do outro lado".
"Não fosse pela Telesur e Prensa Latina, teríamos uma informação falsificada pelos outros meios de comunicação", disse Calloni.
O papel da imprensa internacional tem sido o de terrorismo, uma mídia sinistra que só fala de um lado e cala as outras vozes(...) Daí a importância da mídia da América Latina, que têm procurado transmitir a verdade", disse ela.
"Há ainda um trabalho a ser feito para mostrar ao mundo o que foi esta invasão", disse a repórter Argentina.
"A imprensa que mente para ajudar a guerra é parte dessa guerra, não podem ser separados", disse ela e acrescentou que deve-se "considerar que as informações também estão sendo usadas como armas de guerra".
Calloni disse que "cada morte precisa despertar a consciência dessas pessoas."
"Eles têm utilizado armas com urânio empobrecido na Líbia (...) Nós (jornalistas) precisamos ter consciência da grande força que há nesta situação", disse ela.
Rebeldes vieram depois dos bombardeios da OTAN
A jornalista argentina disse que os rebeldes entraram na Líbia, em Trípoli, após intensos bombardeios da OTAN.
"Os rebeldes não tomariam nada sem esse bombardeio, já são mais de sete mil (bombardeios) da OTAN reconhecidos pelos Estados Unidos (EUA)", disse.
"Esta é uma invasão que não pode ser atribuída aos rebeldes. Onde a OTAN bombardeou, os rebeldes entraram (...) Temos que começar a ser sérios e de maneira informativa chamar as coisas pelo seu nome", disse a jornalista.
Os bombardeios "deixam lesões que as crianças nunca irão esquecer." Apesar dos esforços de paz "por todos os lados, não houve nenhuma consideração (da OTAN), porque apenas queriam se apoderar da Líbia e a estão tomando", denunciou Stella Calloni.
A jornalista argentina Stella Calloni, destacou nesta quarta-feira o trabalho que os jornalistas latino-americanos presentes na Líbia vem fazendo, afetados pelos ataques da OTAN, abrangendo também o "terrorismo midiático" praticado pela imprensa internacional que "somente têm um lado calando as vozes do outro lado".
"Não fosse pela Telesur e Prensa Latina, teríamos uma informação falsificada pelos outros meios de comunicação", disse Calloni.
O papel da imprensa internacional tem sido o de terrorismo, uma mídia sinistra que só fala de um lado e cala as outras vozes(...) Daí a importância da mídia da América Latina, que têm procurado transmitir a verdade", disse ela.
"Há ainda um trabalho a ser feito para mostrar ao mundo o que foi esta invasão", disse a repórter Argentina.
"A imprensa que mente para ajudar a guerra é parte dessa guerra, não podem ser separados", disse ela e acrescentou que deve-se "considerar que as informações também estão sendo usadas como armas de guerra".
Calloni disse que "cada morte precisa despertar a consciência dessas pessoas."
"Eles têm utilizado armas com urânio empobrecido na Líbia (...) Nós (jornalistas) precisamos ter consciência da grande força que há nesta situação", disse ela.
Rebeldes vieram depois dos bombardeios da OTAN
A jornalista argentina disse que os rebeldes entraram na Líbia, em Trípoli, após intensos bombardeios da OTAN.
"Os rebeldes não tomariam nada sem esse bombardeio, já são mais de sete mil (bombardeios) da OTAN reconhecidos pelos Estados Unidos (EUA)", disse.
"Esta é uma invasão que não pode ser atribuída aos rebeldes. Onde a OTAN bombardeou, os rebeldes entraram (...) Temos que começar a ser sérios e de maneira informativa chamar as coisas pelo seu nome", disse a jornalista.
Os bombardeios "deixam lesões que as crianças nunca irão esquecer." Apesar dos esforços de paz "por todos os lados, não houve nenhuma consideração (da OTAN), porque apenas queriam se apoderar da Líbia e a estão tomando", denunciou Stella Calloni.
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