Os cenários que se desenham para a política local e nacional são incertos. Recentemente, Joaquim Roriz que andava sumido, reapareceu na inauguração de seu escritório político e, aproveitando a presença de fiéis seguidores, colocou no fogo antigos aliados que foram sonoramente vaiados, Gim Argello, Eurides Brito e, de quebra, Arruda que não estava presente mas recebeu tantas vaias que superaram a voz de Roriz ao microfone.
Hoje ouvi uma frase interessante: o problema do Arruda e de todos os outros em Brasília, é um problema de "criador e criatura". E é mesmo. Todo mundo que está aí é criação dele, Roriz. E todos, como boas criaturas, estão esperando o que ele vai decidir pra tomarem suas decisões. Além disso, o DEM precisa resolver um problema que é o antigo acordo com P.O. que talvez - apenas talvez - abra mão dele, já que sua empresa ganhou a maior parte das licitações de obras da cidade (um bairro inteiro, inclusive) e ele, como empresário, vai precisar sair de cena para "cuidar dos negócios".
O PPS, que já há algum tempo vem sinalizando uma aliança com o DEM e o PSDB, pode lançar Augusto Carvalho ao Senado. O velho Pefelê tem oferecido, no governo local, espaços interessantes ao partido, confundindo sua militância que esquece que o DEMo cobra seu preço depois. Aliás, depois não, o tempo de TV do partido já está pagando a conta. Os que falam, com raras exceções, parecem cabos eleitorais do Governador. Reproduzindo o comportamento do partido em nível nacional. A única exceção, em termos de postura, é Gustavo Souto Maior, do Ibram, que tem se mantido coerente, com uma postura garantidora de seus princípios, menos pelo partido em si e mais por convicções próprias.
O velho Roriz, na verdade, não tem mesmo muita vocação para o legislativo. E, pelas últimas pesquisas, já tem 40% das intenções de voto, contra 8% do Agnelo para o governo. Mas o que ele pretende, além de "chacoalhar" as estruturas políticas da cidade (e testar seu poder de fogo), é manter sua oligarquia sempre em crescimento. A dinastia familiar se perpetuará mesmo que ele não volte à cena. Sua candidatura pode, no entanto, produzir o palanque mais inusitado que Brasília já viu. O PT nacional se movimenta pelo apoio à Dilma e isso só se viabilizará com o apoio do PMDB (que, claro, também cobrará seu preço nos estados). E com esse índice o PMDB dificilmente abrirá mão do Roriz em Brasília. Ou seja, já imaginaram Magela e Roriz juntos no mesmo comício?
Hoje ouvi uma frase interessante: o problema do Arruda e de todos os outros em Brasília, é um problema de "criador e criatura". E é mesmo. Todo mundo que está aí é criação dele, Roriz. E todos, como boas criaturas, estão esperando o que ele vai decidir pra tomarem suas decisões. Além disso, o DEM precisa resolver um problema que é o antigo acordo com P.O. que talvez - apenas talvez - abra mão dele, já que sua empresa ganhou a maior parte das licitações de obras da cidade (um bairro inteiro, inclusive) e ele, como empresário, vai precisar sair de cena para "cuidar dos negócios".
O PPS, que já há algum tempo vem sinalizando uma aliança com o DEM e o PSDB, pode lançar Augusto Carvalho ao Senado. O velho Pefelê tem oferecido, no governo local, espaços interessantes ao partido, confundindo sua militância que esquece que o DEMo cobra seu preço depois. Aliás, depois não, o tempo de TV do partido já está pagando a conta. Os que falam, com raras exceções, parecem cabos eleitorais do Governador. Reproduzindo o comportamento do partido em nível nacional. A única exceção, em termos de postura, é Gustavo Souto Maior, do Ibram, que tem se mantido coerente, com uma postura garantidora de seus princípios, menos pelo partido em si e mais por convicções próprias.
O velho Roriz, na verdade, não tem mesmo muita vocação para o legislativo. E, pelas últimas pesquisas, já tem 40% das intenções de voto, contra 8% do Agnelo para o governo. Mas o que ele pretende, além de "chacoalhar" as estruturas políticas da cidade (e testar seu poder de fogo), é manter sua oligarquia sempre em crescimento. A dinastia familiar se perpetuará mesmo que ele não volte à cena. Sua candidatura pode, no entanto, produzir o palanque mais inusitado que Brasília já viu. O PT nacional se movimenta pelo apoio à Dilma e isso só se viabilizará com o apoio do PMDB (que, claro, também cobrará seu preço nos estados). E com esse índice o PMDB dificilmente abrirá mão do Roriz em Brasília. Ou seja, já imaginaram Magela e Roriz juntos no mesmo comício?
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