Uma das Secretarias que mais sentiu a mudança de governo foi a Educação, onde as exonerações ameaçavam atrapalhar o início das aulas. No entanto, o Governo soltou uma Nota de Esclarecimento hoje que explica tudo o que está acontecendo e ainda sinaliza que as escolas de Brasília, finalmente, terão a tão desejada gestão democrática. Eu, que acompanho de perto o tema (meu filho estuda em escola pública), defendo a gestão participativa das escolas. Sinto pena apenas que grande parte da classe média brasiliense, acredita que vale mais investir em escolas particulares para seus filhos, ao invés de apostar e fortalecer a escola pública. E, para piorar, a grande maioria dos professores das escolas, também mantém seus filhos nas escolas particulares. Se nem os educadores e gestores das escolas, confiam nelas..
A exoneração de cerca de 18 mil comissionados do governo do Distrito Federal foi uma das primeiras medidas tomadas pelo governador Agnelo Queiroz, dentro do plano de enxugamento da máquina administrativa. O decreto, no entanto, atingiu apenas 280 das 650 escolas do DF. Estas ficaram sem diretores, vice-diretores e sem secretários.
Para corrigir a situação, a secretária de Educação, Regina Vinhaes Gracindo, com autorização do governador Agnelo Queiroz, reconduziu todos os diretores e secretários destas escolas aos seus cargos. É importante ressaltar que 370 escolas que contavam com diretoria eleita pela comunidade não foram atingidas. Todos foram mantidos em seus cargos. Ou seja, vice-diretor algum com mandato eletivo foi exonerado.
O que ocorreu de fato é que os vice-diretores, cerca de 280, sem mandato eletivo, foram exonerados e não foram reconduzidos.
A previsão do governo é realizar até o mês de junho novas eleições nas escolas para a escolha de todos os integrantes de direção das unidades de ensino.
Portanto, a gestão democrática será uma realidade em breve em todas as escolas públicas do DF.
Para corrigir a situação, a secretária de Educação, Regina Vinhaes Gracindo, com autorização do governador Agnelo Queiroz, reconduziu todos os diretores e secretários destas escolas aos seus cargos. É importante ressaltar que 370 escolas que contavam com diretoria eleita pela comunidade não foram atingidas. Todos foram mantidos em seus cargos. Ou seja, vice-diretor algum com mandato eletivo foi exonerado.
O que ocorreu de fato é que os vice-diretores, cerca de 280, sem mandato eletivo, foram exonerados e não foram reconduzidos.
A previsão do governo é realizar até o mês de junho novas eleições nas escolas para a escolha de todos os integrantes de direção das unidades de ensino.
Portanto, a gestão democrática será uma realidade em breve em todas as escolas públicas do DF.
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