A Humanidade alcançou um estágio no qual a ciência já consegue calcular o efeito deletério de sua própria ação no meio ambiente e até estimar em quantos anos o esgotamento de recursos naturais tornará a vida humana incompatível com a sustentação de um habitat humano e, portanto, com a reprodução e continuidade da própria vida da espécie no planeta.
Esse é um fato hoje amplamente reconhecido e condiciona todos os demais. É a própria sobrevivência da espécie que está em risco. O que pode ser mais importante e urgente do que isso?
É um fato inegável e inédito que põe, para todos, países e pessoas, problemas igualmente inéditos que precisam ser enfrentados nos campos econômico, científico e político.
Alcançamos limites globais de produção e consumo para toda a humanidade que estão sendo impostos pelo limite da capacidade de autoreprodução do ecosistema humano. Portanto, ou construímos um novo padrão de existência da vida humana no planeta ou as consequências serão terríveis e sobre isso, a natureza tem nos dado avisos eloquentes.
Impõem-se, portanto, um novo tipo de organização da sociedade na sua vida econômica e científica e isso só será possível com uma nova política porque só ela pode reduzir a brutal desigualdade dos padrões de consumo e de vida entre populações de diferentes regiões do planeta, países e pessoas. Sustentabilidade global não pode existir com os níveis atuais de profunda desigualdade.
Justiça social e padrões mais igualitários de vida, tornaram-se condição para a mera sobrevivência da espécie tal como a conhecemos porque já chegamos no ponto da simples impossibilidade de todos crescerem, ao mesmo tempo, em produção e consumo. Esse é o maior problema político com o qual já se deparou a humanidade.
Como, nesse cenário, gerar um Plano Estratégico para o Brasil nas condições concretas de nossa vida interna e no conjunto dos países? Como se produz, para um país como o Brasil, um Plano de Desenvolvimento compatível com esse cenário planetário, nas condições políticas internas e internacionais reais que temos?
Não há respostas fáceis para essas perguntas, mas é bom que nos apressemos. Alguém já disse que a natureza não se defende das agressões que sofre, apenas se vinga e tudo indica que ela está, a cada, dia, mais impaciente.
Esse é um fato hoje amplamente reconhecido e condiciona todos os demais. É a própria sobrevivência da espécie que está em risco. O que pode ser mais importante e urgente do que isso?
É um fato inegável e inédito que põe, para todos, países e pessoas, problemas igualmente inéditos que precisam ser enfrentados nos campos econômico, científico e político.
Alcançamos limites globais de produção e consumo para toda a humanidade que estão sendo impostos pelo limite da capacidade de autoreprodução do ecosistema humano. Portanto, ou construímos um novo padrão de existência da vida humana no planeta ou as consequências serão terríveis e sobre isso, a natureza tem nos dado avisos eloquentes.
Impõem-se, portanto, um novo tipo de organização da sociedade na sua vida econômica e científica e isso só será possível com uma nova política porque só ela pode reduzir a brutal desigualdade dos padrões de consumo e de vida entre populações de diferentes regiões do planeta, países e pessoas. Sustentabilidade global não pode existir com os níveis atuais de profunda desigualdade.
Justiça social e padrões mais igualitários de vida, tornaram-se condição para a mera sobrevivência da espécie tal como a conhecemos porque já chegamos no ponto da simples impossibilidade de todos crescerem, ao mesmo tempo, em produção e consumo. Esse é o maior problema político com o qual já se deparou a humanidade.
Como, nesse cenário, gerar um Plano Estratégico para o Brasil nas condições concretas de nossa vida interna e no conjunto dos países? Como se produz, para um país como o Brasil, um Plano de Desenvolvimento compatível com esse cenário planetário, nas condições políticas internas e internacionais reais que temos?
Não há respostas fáceis para essas perguntas, mas é bom que nos apressemos. Alguém já disse que a natureza não se defende das agressões que sofre, apenas se vinga e tudo indica que ela está, a cada, dia, mais impaciente.
Homerodf
Um comentário:
Talvez o mais importante agora fosse discutir o socialismo, o papel da esquerda. Como devemos debater a questão do distributivismo no mundo atual dentro de uma visão sustentável? E como ser socialista e defender esta sustentabilidade sem perder o foco na distribuição de riquezas e na construção de uma sociedade mais justa?
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